30/12/2012
nobel de literatura | Orhan Pamuk Vermelho | rustam | tenho medo
Feitosa-Santana
Meu nome é Vermelho – Orhan Pamuk
(…) tornei-me o sangue que esguicha do célebre demônio branco, quando Rustam o racha no meio com sua espada maravilhosa; e estava nas dobras dos lençóis entre os quais ele faz furiosamente amor com a filha de seu anfitrião, o rei de Turã. Sim, eu estava e estou em toda parte, sempre. (…) Que sorte […]